Foi instaurado um processo disciplinar para a expulsão do vereador Thiago Bitencourt, suspeito de estupro de vulnerável, de acordo com a presidente do PL em Canarana, Cláudia Gervazoni. A próxima etapa é notificar o advogado de Thiago, que irá representá-lo e o defender no Conselho de Ética do PL.
Ananias Filho, presidente do PL em Mato Grosso, não interferiu dando espaço para Claudia cumprir com as orientações da nacional. No mesmo dia, a presidente do PL em Canarana anunciou a expulsão que deve seguir os termos da legislação eleitoral, dando a oportunidade a “ampla defesa e contraditório”.
Além da desfiliação forçada, os parlamentares do PL passaram a defender punição severa, caso o vereador seja condenado, com pena de morte ou prisão perpétua, e castração química. No entanto, nenhuma dessas condenações está prevista no Código Penal brasileiro.