Desde 20 de julho, começou o prazo para as convenções partidárias que vai até dia 5 de agosto.
Os fechamentos de chapas e definições de apoio começam se afunilar. É neste período que mudanças de última hora geradas por descontentamento, descumprimento e “rasteiras”, surgem.
Com terreno político altamente fértil, plantações da discórdia e oportunismos brotam do nada.
Uma foto em que Mauro Carvalho aparece festivamente, entre outras pessoas, ao lado de Domingos Kennedy, candidato do MDB de Emanuel Pinheiro, foi suficiente para se espalhar a notícia que o PRD, do qual Mauro Carvalho é presidente por obra de Mauro Mendes, teria abandonado a candidatura de Eduardo Botelho (União).
O boato foi desmentido rapidamente e Mauro Carvalho, cumprindo à risca o objetivo de manter o PRD como um “puxadinho” do União Brasil, disse que o PRD continua firme com Botelho e justificou dizendo que a foto foi tirada em um batizado de uma filha de uma amiga em comum.
Na outra ponta, o Republicanos que estava fechado com Botelho já não é mais certeza.
Diego Guimarães, que busca de visibilidade, já havia se colocado como alternativa de seu partido e vendo cada vez mais longe a possibilidade de o partido indicar o vice, Marcelo Sandrin, na chapa de Botelho, aproveitou o “balaio de gatos” que virou a disputa pela primeira secretaria da Mesa Diretora da Assembleia para pressionar com uma possível candidatura sua a prefeito, claramente buscando uma renegociação, afinal, na política atrai mais atenção ser comandante de barco furado que remador na galé.