O 11 de setembro de 2001 é uma data marcada por uma das tragédias mais significativas da história moderna. Nesse dia, os Estados Unidos sofreram uma série de ataques terroristas coordenados pela organização extremista Al-Qaeda. Os atentados ocorreram em Nova York e Washington, D.C., e resultaram em cerca de 3 mil mortes, além de milhares de feridos e desaparecidos.

Na manhã de 11 de setembro, 19 terroristas sequestraram quatro aviões comerciais. Dois deles foram lançados contra as Torres Gêmeas, parte do complexo do World Trade Center, em Nova York. Às 8h46, o primeiro avião atingiu a Torre Norte, e, às 9h03, o segundo colidiu com a Torre Sul. As imagens das torres em chamas, seguidas do desmoronamento de ambas, chocaram o mundo.

O terceiro avião foi direcionado contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington, D.C., enquanto o quarto avião, que tinha como provável alvo a Casa Branca ou o Capitólio, foi derrubado em um campo na Pensilvânia após os passageiros tentarem retomar o controle da aeronave.

Esse evento alterou profundamente o cenário geopolítico mundial. Os EUA lançaram a “Guerra ao Terror”, que incluiu a invasão do Afeganistão para derrubar o regime talibã, acusado de abrigar os líderes da Al-Qaeda, como Osama bin Laden. As repercussões dos atentados levaram a uma maior vigilância e endurecimento das leis de segurança em vários países, além de intensas discussões sobre terrorismo, liberdade civil e política externa.

O 11 de setembro é lembrado não apenas pelas vidas perdidas, mas também pela forma como mudou a percepção global de segurança e política internacional. Um monumento e um museu foram criados no local do World Trade Center em Nova York, servindo como uma homenagem às vítimas e um local de reflexão sobre os impactos desse dia.