Jack Nascimento, mãe de um estudante da escola estadual Estevão Alves Corrêa no bairro tijucal, em Cuiabá, publicou em rede social, na tarde dessa terça-feira (16), um texto de indignação em relação a unidade de ensino:
“Estou indignada com a atitude dessa escola Estevão Corrêa no bairro tijucal em Cuiabá…pq meu filho estava com calça preta não deixaram meu filho entrar e os outros alunos que estavam de calça preta entraram..meu filho tem laudo de problemas psicológico na pasta da escola toma remédio controlado..isso é desumano..e deixaram meu filho estudando pra prova p lado de fora da escola e pq deixaram os outros que estavam de calça preta entrarem??? Isso é minha indignação 😭😭já entrei em contato com reportagens ….isso não vai ficar assim..POR FAVOR QUEM PUDER COMPARTILHAR..MEUS AMIGOS DE CUIABÁ…TENHO PROVAS DE OUTROS ALUNOS COM CALÇA PRETA TAMBÉM E VÍDEO DE ALUNOS DANÇANDO FUNK DENTRO DESSA MESMA ESCOLA..ISSO AI PODE NÉ??”
Após postagem, o relato da mãe causou polêmica em relação à outros assuntos que, segundo internautas, acontecem em escolas públicas do Estado:
“Na E.E Mariana Luiza tava esses dias com o banheiro podre de cigarro! pessoal vive fumando escondido lá e oq falaram foi “já foi, já fumou, já saiu, não tem oq fazer”. Mas engraçado que os mesmo estavam dando advertência hoje por gnt que foi de chileno! Sendo que faltou uma grande maioria pegar, pois estava em falta os números.”, disse Luiza Carvalho
“não pode entrar tal roupa mas eles deixa ficar fumando pod no banheiro da escola, estevão sendo estevão“, publicou Thalita Lopes.
Em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (SEDUC), a Diretoria Regional de Educação informou que o estudante fotografado do lado de fora da escola, compareceu à unidade às 08h, sem o uniforme completo. Seguindo o que determina a Lei da Obrigatoriedade do Uso de Uniforme no recinto escolar, foi oferecido ao estudante a parte faltante e, após ele se negar a trocá-la, foi convencido pela psicóloga da escola que aguardasse os pais na sala da equipe de psicossocial. O episódio foi lavrado em ata e relatado também na Ficha FICAI. A mãe do estudante não compareceu à escola e tomou conhecimento do fato após o diretor ter conseguido falar com ela por telefone.