UM PARCEIRO É POUCO?

Contrariando estudos, a maioria dos jovens preferem ter um relacionamento fechado

História e Origem do Dia do Sexo

O Dia do Sexo, comemorado no dia 6 de setembro, é uma data curiosa e, de certa forma, divertida, criada para incentivar a discussão aberta e responsável sobre a sexualidade. A escolha do dia 6/9 tem um caráter simbólico e humorístico, remetendo à famosa posição sexual “69”, em que ambos os parceiros se estimulam ao mesmo tempo. No entanto, por trás dessa escolha irreverente, a data carrega um propósito mais profundo: promover o debate sobre o sexo de forma saudável, sem tabus, e com foco na educação sexual, respeito mútuo e consentimento.

A data foi inicialmente popularizada no Brasil como uma jogada de marketing de uma marca de preservativos, mas rapidamente ganhou força e tornou-se uma oportunidade para refletir sobre temas importantes relacionados à sexualidade. Questões como a necessidade de usar métodos contraceptivos, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), o consentimento nas relações, e o respeito à diversidade sexual são frequentemente abordadas em campanhas realizadas nesse dia.

O Dia do Sexo é também uma chance para desconstruir preconceitos e estigmas em torno do sexo, ainda muitas vezes visto como um tema tabu em diversas culturas. Ao abrir espaço para diálogos francos sobre o prazer, os direitos sexuais e a liberdade de escolha, a data incentiva uma maior conscientização sobre a importância de uma vida sexual saudável e consensual.

Além disso, a celebração visa promover a educação sexual, especialmente entre os jovens, ressaltando a importância de conhecer o próprio corpo, respeitar os limites dos outros, e praticar sexo de forma segura. Em um mundo onde informações sobre sexualidade podem ser distorcidas ou mal compreendidas, o Dia do Sexo surge como uma oportunidade para reforçar que o sexo deve ser um ato de prazer, responsabilidade e respeito.

Relacionamentos abertos permitem maior liberdade para explorar conexões fora da relação principal, desde que ambos os parceiros estejam de acordo com as regras estabelecidas. A comunicação constante é essencial para ajustar expectativas, lidar com inseguranças e evitar conflitos. Além disso, muitos casais optam por buscar apoio, como terapia ou grupos de discussão, para navegar essa dinâmica de maneira saudável. Embora ofereçam flexibilidade e novas possibilidades de intimidade, esses relacionamentos exigem compromisso e respeito mútuo para serem bem-sucedidos.

A partir disso, trago algumas opiniões sobre esse tipo de relacionamento.

“Qual é a sua opinião sobre o relacionamento aberto?”

Natália: “Não teria um relacionamento aberto pois na minha concepção, se você quer ter vários parceiros, você não deve estar dentro de uma relacionamento, não faz sentido. Não tenho preconceito com quem tem esse tipo de relacionamento, cada um sabe o que faz, mas algumas pessoas buscam esse tipo de relação para suprir carência.” diz Natália.

Renan: “Não acho esse tipo de relacionamento viável, pois quando você gosta de alguém, você acaba tendo olhos somente para está pessoa, caso o contrário, não é um sentimento verdadeiro, para mim esse tipo de relacionamento só acontece quando o casal é formado por pessoas confusas e carentes. ” diz Renan.

Jardel: “Eu já quis ter um relacionamento aberto quando mais novo, mas eu percebi que aquilo não servia para mim, comecei a ter uma visão mais fechada sobre o assunto, porque quando eu tive o meu primeiro relacionamento, eu tinha mais sede de ter atos sexuais com outras pessoas, vontade de sentir o calor de outras pessoas, até então, eu fiz isso no meu primeiro relacionamento, só que aí eu fui percebendo que aquilo não estava me fazendo bem, pois estava me fazendo ficar com a mente pesada e daí em diante decidi não ter mais um relacionamento aberto, ficar apenas com uma pessoa. ” diz Jardel.

Guilherme: “Acho que um relacionamento aberto não deveria nem ser chamado de relacionamento, se você busca outras pessoas, e não se satisfaz apenas com o seu parceiro, então esse relacionamento nem deveria existir, não apoio esse tipo de relação.” diz Guilherme.

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