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Sai pra lá, deixa que eu ajudo

A saúde sempre foi um caminho fácil até o voto. No interior do estado isso é mais evidente. A ambulancioterapia acompanhada por um bilhetinho de algum deputado sempre foi um caminho mais curto para o atendimento, tanto do paciente como daqueles pedidos com tapinhas nas costas.

Pergunto: Porque a gritaria somente para como secretário de saúde, se vários secretários continuam nos cargos?

O interesse dos deputados em outras secretárias é infinitamente menor? O fluxo de bilhetinhos teria sido interrompido? Os favores à saúde do eleitor trocaram de benfeitor?

Só faltam gritos em corredores: “Este necessitado é meu e ninguém tasca, sai pra lá, deixa que eu ajudo”!

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