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SEGUNDO TURNO

Direita ativa, esquerda apática

Os envolvidos na reeleição do presidente Bolsonaro tem movimentado todos os seus setores em busca de uma votação maior que a obtida no primeiro turno.

O governador Mauro Mendes, entre incentivos e puxões de orelha, busca, declaradamente, chegar a 70% dos votos em Mato Grosso para Bolsonaro, e programa para dia 22 um grande ato pró reeleição.

Claro que é meta ambiciosa, difícil de sucesso, mas repetir a votação do primeiro turno no país não dará a vitória ao presidente, então a meta é que os núcleos de cada estado faça mais que os alcançados em 3 de outubro.

Já a esquerda parece acreditar na repetição dos números e até aqui tem se mantido discreta.

Uma observação ou outra sobre os erros dos nomes escolhidos para governo e senado, uma ou outra declaração do senador Carlos Fávaro, que parece isolado, e nada mais.

O desanimo até aqui não condiz com uma eleição em que se espera um resultado muito apertado, com menos eleitores voltando as urnas no segundo turno. Mesmo um estado com baixa densidade eleitoral como Mato Grosso, ser deixado de lado é um erro grave.

 

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