Na volta da reviravolta, Eduardo Botelho, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), reassume a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Max Russi, ao voltar para a cadeira de primeiro secretário, disse encarar com “naturalidade” a decisão.
Nos auto elogios a sua gestão, Russi destacou a devolução de mais R$ 50 milhões de reais de duodécimo ao governo do Estado.
Mesmo que não tenha sido, e não foi, uma devolução em cash, para que o governo determinasse onde a grana seria aplicada, o dinheiro foi gasto em outro fim, que não o serviço legislativo.
Os grandes gênios da humanidade perguntam: Se a assembléia legislativa está com todas as suas contas, rigorosamente em dia, ainda tem repasses em atraso e esta sobrando R$ 50 milhões para devolver ao estado, não seria a prova inconteste que o poder legislativo recebe dinheiro bem além de suas necessidades?
Não falem em economia e corte na carne com lascas de osso. Economizar excedente é obrigação.