A atriz pornô mato-grossense que atende pelo nome Tigresa foi desfiliada do PT. A retirada foi comunicada em nota assinada pelo presidente estadual do partido, deputado Valdir Barranco.
E olha que até já tinha começado a pré-campanha, gravando vídeo onde perguntava aos outros atores se votavam em Bolsonaro, a cena só prosseguia se os colegas dissessem não, sem necessidade de comentar que arranjou dois votos fáceis.
O motivo não declarado para a expulsão, foi a dimensão que o caso tomou e o nível de críticas ao partido.
Aos críticos, principalmente de outros partidos, um lembrete: Alexandre Frota foi aceito e venceu eleições pelo PSL.
Mas, logo o PT? Todo um discurso de inclusão das minorias, de empoderamento da mulher etc. ser abandonado como uma camisinha utilizada?
Talvez o que tenha de fato pesado para a expulsão tenha sido a sua língua solta.
Ela disse que mesmo sendo eleita continuaria atuando em filmes pornô, além é claro, do temor de em plenário, por descuido, dividir um copo d’água com a nova colega.