O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, esclareceu aos parlamentares estaduais o reordenamento escolar de Mato Grosso – realizado para melhorar as condições de infraestrutura escolar, qualidade da aprendizagem – e a ampliação das metas de Educação para Jovens e Adultos (EJA) com a criação da Escola de Desenvolvimento Integral da Educação Básica (EDIEB).
Sobre a organização das unidades escolares, o secretário citou os boatos divulgados na mídia e na internet sobre fechamento de escolas, e afirmou que as mudanças serão feitas com base em apontamentos técnicos, exclusivamente para melhorar as condições de aprendizagem.
“Vamos deixar claro, ninguém está fechando escolas. Apresentei um redimensionamento de escolas que não têm condições físicas de existir”, afirma o secretário.
Ele completa: “Vamos fortalecer o regime de colaboração com os municípios, fazer manutenção nas escolas, melhorar as condições para que o estudante consiga ter acesso a uma estrutura digna, com climatização e com um Ideb maior”, argumenta.
O secretário afirmou que o governo tem planejado investimentos para melhorar a qualidade da educação. “Eu quero dizer que vai completar três semanas que estou à frente da Secretaria de Educação, neste governo, e estamos com um pacote de investimentos para a climatização, construção de novas escolas e melhorias pedagógicas”, esclarece o secretário Alan Porto.
Os esclarecimentos já haviam sido prestados a diversos setores educacionais, assessores pedagógicos dos polos educacionais do Estado, diretores dos Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapro), aos membros do Fórum Estadual de Educação (FEE), aos diretores do Sintep e aos deputados Henrique Lopes e Lúdio Cabral.
“Vamos ter respeito com o dinheiro da sociedade, serão investidos R$ 442 milhões em infraestrutura e R$449,4 milhões na área pedagógica pelo programa Mais MT. As mudanças vão melhorar muito a vida da comunidade escolar. Me coloco à disposição de todos os parlamentares, professores, sindicatos, porque as mudanças necessárias serão feitas com diálogo”, pontua.
Fonte: Assessoria