Gisela Simona (União Brasil) presidente do partido, classificou de “indigesta” a aprovação pela Câmara Municipal de um empréstimo no valor de R$139 milhões para a Prefeitura da Capital.
A medida foi barrada pelo TCE-MT, até o prefeito Emanuel Pinheiro provar os impactos financeiros no caixa do Palácio Alencastro e o custo-benefício da medida.
De acordo com o prefeito, o dinheiro seria utilizado para a obra do Contorno Leste e o Mercado do Porto, além da pavimentação de ruas e instalação de placas solares.
Para Gisela, o medo seria se o dinheiro fosse desviado, caso fosse liberado. “O dinheiro é carimbado para determinada situação, mas quanto mais cai na fonte, acaba servindo para qualquer outra coisa e qualquer desvio, como os vários que já aconteceram em Cuiabá” disse a deputada.
“Como quem vai pagar é o próximo gestor, que ele decida as prioridades daqui para frente e tome o rumo. Se o prefeito quisesse tanto terminar a obra do Mercado do Porto, asfaltar as ruas, teria feito nos seus quase oito anos de mandato “, complementou.