O projeto que unifica alíquota de ICMS sobre os combustíveis sofre rejeição de governadores em todo o país. Aqui em Mato Grosso, o governador Mauro Mendes criticou o projeto logo após a aprovação, mas delegou ao seu secretário de fazenda Rogério Gallo a responsabilidade de malhar o projeto que traz aroma de Pinheiro na autoria.
Esse ano eleitoral tem se revelado um liquido milagroso por fazer com que, a contra gosto, medidas sejam “engolidas” facilmente.
Mesmo levando em conta que o tal novo índice a ser aplicado ainda não foi divulgado, e depende do CONFAZ, a relutância em recorrer judicialmente, impedindo a aplicação, indica que ninguém quer ser o culpado por barrar um projeto que vai aliviar o preço altíssimo dos combustíveis, pago por ricos e miseráveis desse país.
Não em ano de eleição.