No convencimento da população de que trocar o modal VLT para o BRT era um bom negócio, ou o negócio possível, um dos argumentos foi de que o trajeto do BRT seria muito maior e levaria a modernidade para muito mais gente diariamente.
As obras acabam ser suspensas pelo estado no traçado Couto/Felinto Muller, porque comerciantes da Av. Couto Magalhães fizeram protesto com apoio da Câmara de veadores e não querem a obra.
As justificativas são possíveis prejuízos durante as obras, e o legado da Av da FEB alegado.
Mas…e o sofrimento com “qualidade” dos veículos empurrados para uso de muitos milhares de usuário do transporte publico?
Realidade de currutela é assim: o interesse de meia dúzia se sobrepõe até ao progresso.