Várzea Grande passará a oferecer moradia, cestas básicas e financiamento para estrutura e equipamentos para trabalhar a coleta seletiva na cidade.
Com essas ações, Várzea Grande inicia a implantação do aterro sanitário e coleta seletiva de resíduos sólidos em todo o município, avançando nas questões ambientais e na inclusão social dos catadores e de suas famílias.
O projeto prevê investimentos de R$ 13,5 milhões, recursos que também beneficiarão o meio ambiente do município com a implantação da coleta seletiva em toda a cidade, por meio do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. Paralelamente ocorre a recuperação da área do aterro público.
A proposta já assinada pelas associações de catadores: Umicativida, Catauni, Asscavag e Asmats, prevê um convênio de R$ 11 milhões – de recursos Estaduais e Municipais via Programa de Aceleração para o Crescimento (PAC), para a construção de 83 unidades habitacionais que serão doadas aos catadores e suas famílias.
O acordo envolveu além de representantes das Associações de Catadores, do Ministério Público, da Defensoria Pública de Várzea Grande e do Grupo de Atuação Estratégica em Direitos Coletivos (GAEDIC).