ÊTA CUIABÁ SEM SORTE

Tem passarinho que conta cada uma!

Não é preciso recordar todo o atraso causado a Cuiabá, pela briga do prefeito anterior e o governador do estado.

Isso vencido pelo tempo, quando se esperava novos ventos a impulsionar a capital para um momento melhor com a troca do “timoneiro”, sem que a cidade perceba ainda, a situação pode ser pior.

Antes de chegarmos ao que “cantou” o passarinho, um informe.

O prefeito cuiabano, levou sete meses para pedir ajuda ao governo estadual. O pedido foi feito essa semana em reunião dos dois mandatários, no gabinete 01 do Palácio Paiaguás.

Ocorre que foi levado foi somente o pedido de ajuda financeira, nenhum projeto, nada além de um protocolo de intenções verbal. O problema é o tempo.

Mauro Mendes está de saída e quem fica em seu lugar, Otaviano Pivetta, é concorrente para a vaga que o prefeito apoia Wellington Fagundes, de seu partido. Resumindo, não haverá tempo para início de obras esse ano e Otaviano não vai fortalecer adversário no próximo, justo o ano da eleição.

Vamos ao pássaro. Os motivos de certa presença em Brasília, sem falar mal do governo do PT e do presidente do país.

A administração local anterior teria deixando uma série de pendencias documentais na área de saúde, contrariando normas para que repasses de dinheiro fossem feitos. Mesmo com essas pendências o governo federal vinha honrando com os compromissos, assim como faz com várias prefeituras, que mesmo com documentação irregular vai recebendo repasses ao mesmo tempo que é pedida regularização dos convênios.

Ocorre que o governo federal recebeu a noticia da declaração de independência do Reino de Cuiabá, que não mais dependeria de Brasília, que o presidente da republica sequer seria recebido pelo novo imperador, que nem o convidaria para cerimônia de entrega de investimentos federais feitos aqui no novo reino.

Após reiterados discursos reais em solo cuiabano, com constrangimento de autoridades de Brasília, decidiu-se por exigir a regularização da “papelada” antes do envio dos recursos que o novo reino já não precisava.

Além do cumprimento do que estabelece a lei, teria colocado algumas emendas parlamentares de milhões de reais, destinadas ao novo reino, em uma geladeira de papel moeda, que tem essa especifica função. A tal geladeira só deixaria de funcionar com o emprego de lágrimas.

Teria até um dizer na porta do equipamento. “Aqui, reinado não se cria”.

Mas, como foi dito: Passarinho conta cada uma!

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