O telefone do advogado assassinado no final do ano passado em Cuiabá, Roberto Zampieri, continua assombrando.
Toda a semana surge uma notícia sobre o conteúdo do aparelho que foi coletado como prova junto de seu corpo.
A Polícia Federal teria identificado uma conta secreta de onde foram sacados 4 milhões de reais em espécie.
A conta pertenceria a Zampieri em conjunto com “magistrado ilustre” de Mato Grosso que dispunha de “cítricos” parentes para gerenciar a conta.
Após a morte do advogado, a conta teria sido movimentada, no sentido de que o merecido dinheiro, resultado de um trabalho, mais que especializado, fosse assegurado.
E ainda há quem diga que bons eram aparelhos de antigamente que duravam uma vida inteira.