Uma condicionante para o retorno da Saúde ao comando da prefeitura de Cuiabá, decidido hoje (19), foi a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre Ministério Público (MPE/MT) Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT) e Secretaria Municipal de Saúde.

Quem assinou pelo município foi a Interventora Danielle Carmona e o documento ainda traz a criação de uma Equipe de Apoio e Monitoramento, chefiada pela própria interventora. Tal equipe tem, pelo documento, poder de denunciar, aprender documentos e ditar, praticamente, ditará o que pode e o que não poder ser feito.

Emanuel não concordou com nada até agora, segundo assessores ele viajou e incumbiu a assessoria jurídica para analise do TAC, devendo se posicionar no retorno a Cuiabá.

Entre aceitar o TAC e cumprir ordens enquanto recorre à justiça ou descumprir e deixar a Intervenção roer o osso com orçamento subestimado em R$ 600 mi, a decisão pode ser “à la” Tiririca,  “pior que tá não fica”.