A passividade diante da situação administrativa de Cuiabá demonstrada por Eduardo Botelho durante todo o período de embate com Fábio Garcia pela vaga de candidato do União Brasil a prefeito de Cuiabá, como que por encanto desapareceu.

Ainda está longe do “nível Garcia” de criticar Emanuel, mas não se pode negar que depois de não ver a possibilidade (necessidade) de Emanuel em seu palanque, já que não mudou de partido e é o candidato do governo, o nível de críticas tem aumentado.

Na posse de Gisela Simona como presidente do União Brasil/Cuiabá, na presença do governador Mauro mendes, Botelho disse que a cidade precisa de um projeto onde os cuiabanos não tenham vergonha, que Cuiabá está “toda destruída, acabada” e que não tem controle administrativo nenhum.

Mas ainda pouco para quem compara o prefeito com ladrão de bancos.