Eduardo Botelho que tinha ficado de pensar sobre a ideia do governador Mauro Mendes de uma pesquisa qualitativa para escolher ao candidato do União Brasil, já analisou a proposta: “Inexequível”.

A resposta de Botelho começou com, “Só Deus pode fazer alguma coisa, Eu não tenho como desistir”, e sugeriu que ao invés de um modo de pesquisa seja utilizado os dois.

“A minha proposta é que ele use também a quantitativa porque a qualitativa é totalmente subjetiva. Quem conhece sabe que depende de quem está analisando e mediando. Já a quantitativa é numérica, científica e aceitável no mundo todo como uma das melhores referencias que tem”.

E desembaraçado no papel de vítima, encerrou com “Se eles não me querem como candidato e vai prevalecer a vontade pessoal do governado, que é o Fábio, não tem problema nenhum. Quem vai decidir é Deus e o Povo”.