O candidato a vereador Rafael Ranalli (PL) em seu momento de fala na convenção do Partido Liberal (PL) conseguiu constranger até o “mestre de cerimônia” da ocasião, Abilio Brunini.
Após gritar “Estou fechado com 22 porr4”, tirou totalmente a língua da boca e levantou a camiseta mostrando a pistola de propriedade da União e sob sua responsabilidade na função de policial federal.
Com o gesto, acertou no alvo. Chamou atenção, nacional, para si.
Ranalli tem uma pedreira pela frente que é a chapa de vereadores do PL.
Ele vai disputar uma vaga com Samantha Iris, esposa de Abílio; da empresária Paula Calil, irmã do deputado estadual Faissal; do já vereador por cinco mandatos Chico 2000; de Leonardo Oliveira, sobrinho do ex-governador Dante de Oliveira e outros, como ele, com menos credenciai$, apoio$, chance$ e parente$ importante$ que os citados.
Restou mirar no eleitor do ex-vereador, cassado, Marcos Pacolla que fazia o tipo “anti-bandidagem” até assassinar pelas costas um agente do socioeducativo e que deve ir a júri nos próximos dias.
Reprovável? Passivo de punição?
Ainda que respondidas essas perguntas, o vilão não seria mostrado.
O grande causador de situações como essa não é exatamente o produto, é o consumidor.