Rejeitada em abril deste ano, a greve agora foi aprovada por 216 votos contra 90 e 3 abstenções e segue os técnicos administrativos que já estão em greve desde 14 de março.
Nas reivindicações os professores pedem o fim da lista tríplice para escolha do reitor, ampliação da política de cotas, reestruturação da carreira docente e reforma salarial.
Serão atingidos 21 mil alunos somando os campi de Sinop, Araguaia e Cuiabá.