PEDRA CANTADA

Prefeitura teme por desemprego e desestabilização econômica com BRT

 

Depois que o governo do estado aceitou a imposição de alguns comerciantes da Av. Couto Magalhães em Várzea Grande, que impediram a construção do BRT na avenida, alegando queda nas vendas durante o período de construção, chegou a vez da prefeitura de Cuiabá usar o mesmo argumento.

Ao receber uma prensa do conselheiro Valter Albano do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE) para autorizar o início das obras na cidade, o prefeito Emanuel Pinheiro, em nota, reclamou, mais uma vez, da falta de projeto, alegação que a SINFRA sustenta não ser verdadeira, que a construção do BRT trará caos a mobilidade urbana e que o “impacto na geração de emprego e renda será evidente, representando uma verdadeira ameaça à estabilidade econômica”.

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