Esquecido a mais de dez anos, um novo traçado para Chapada dos Guimarães, voltou a ser acalentado por deputados, empreiteiros, deputados empreiteiros e cuiabanos com imóveis na cidade a pouco mais de um ano.
Com os deslizamentos no Portão do Inferno e as interdições totais e parciais no trecho afetado, olhos grandes e brilhantes que buscavam um destino para o superávit mato-grossense, fomentaram novamente discussão sobre o asfaltamento da nova rodovia a um custo alto de 250 milhões de reais, empecilho principal apontado pelo governador.
Deputados falaram, no ano passado, em aportar 120 milhões de reais para a obra. A Última conversa apurou 35 milhões.
O retaludamento e pista de 365 metros para solucionar o problema no Portão do inferno e que deve proporcionar uma maior tonelagem nas cargas dos caminhões que transitam por lá, vão custar aos cofres estaduais 29,5 milhões de reais, e devem afastar novamente a “urgência” em construir a nova rodovia.