O funcionalismo público estadual, já a algum tempo cobra o cumprimento da lei de reposição salarial.

Contas deficitárias, pandemia, estado de emergência, devo não nego, pago quando der.

Reforma tributária, aumento de impostos, deu.

Depois de cantar de galo com o tradicional “fizemos o dever de casa, cortamos na carne” etc…hora de quitar atrasados.

O momento é de negociação de como se dará e o que será pago.

Onde o funcionalismo estadual (coisa de 100 mil funcionários) busca apoio para ver seus pleitos alcançados? Na Assembleia Legislativa.

Assembleia que após a era Riva, ficou com um monte de grana sobrando todo mês, mas também sobram olhos para saber o destino de tanto dinheiro. Ambulâncias, milhões para ajudar funcionários da Santa Casa, HCAN e outros destinos que estão distantes ser função do poder legislativo, e que passa por um momento confuso, senão vejamos: tem dois presidentes, Max Russi de direito e Botelho de fato. Dois líderes do governo, Dalbosco de direito, Botelho de fato.

Alto lá, disse alguém. Como vamos fazer essa cobrança ao governo se a própria Assembleia, mandando dinheiro para todo lado, ainda não pagou o RGA de seus próprios funcionários?

Ao desavisado foi informado que a Assembleia Legislativa tem somente 1.800 funcionários e pode esperar.

Acho até que o recado foi entregue, desculpe governador mas botei-lhe a RGA!!