Aprovada pela CCJ na Câmara dos Deputados em junho deste ano e ainda não votada, a lei que permite cassinos e jogos de azar no país, foi ultrapassada pela liberação das bets, permitindo as apostas para eventos esportivos e agora está sendo atropelada pelos jogos de azar de cassinos on-line.
A realidade de um cassino em cada smartfone está preocupando muita gente, de vários setores.
Vício desmedido pode arruinar qualquer um, até quem aposta 40 centavos nos jogos on-line. Mas a preocupação com o pobre não é essa.
Os ricos tem como gastar com jogos e manter sua vida financeira em ordem. Os pobres também. Mas com uma diferença; os pobres como gastam tudo o que ganham e vão retirar dinheiro de outras despesas para jogar.
Lá se vai o jantar fora, o passeio no shopping, a roupa ou calçado novo e dependendo do caso, baguncinha e açaí ficam fora do orçamento.
Hoje teve operação em Cuiabá para prender influenciadores que são representantes de plataformas ilegais e que também promovem rifas ilegais.
Nada de novo, no Brasil sempre existiram cassinos clandestinos, principalmente de jogos de cartas, onde renomadas excelências já passaram noites jogando, sem serem incomodas pela polícia.
A ilegalidade continuará, porque é rentável. A facilidade de criar plataformas com origem em países diferentes, aliada a ganância de quem quer ficar rico gastando uns trocados, garantem isso.
Importante ressaltar que toda a ilegalidade, deve e tem que ser combatida, sempre.
Mas, se você estivesse lendo esse material em outro site, desses que tem o inferno de propaganda pop-up, muito provavelmente lhe apareceria a figura de um tigrinho conhecido, por sobre o texto.