O projeto de lei que quer proibir o investimento de dinheiro da prefeitura nas festas de carnaval, veste camiseta cinza e não tem cabelo.
A limitação do projeto somente a esse mandato, o silencio do prefeito ao redor do tema e a visão de sua igreja, que vê o afastamento de Deus e proíbe a participação de seus seguidores nos festejos, imprimem digitais no projeto.
Para não dar mais desculpas, Abílio que ser proibido por lei de fomentar a maior festa popular do país, em seu município.
Para tanto, o vereador Ranalli, que segue os passos e já sonha com a cadeira do mestre na Câmara Federal, assinou a peça.
O pequeno gafanhoto pode não sair do “tira casaco, bota projeto” e ficar em pé, já que a esposa do mestre também vai se candidatar a federal.
A vereadora Michelly Alencar, da base do prefeito que tem seu esposo Jefferson Neves como secretario municipal, pediu vistas, suspendendo a votação.
É o tempo para que os vereadores façam o balanço de prós e contra da aprovação do projeto, principalmente para quem não tem voto na igreja de Abilio.
A vereadora Baixinha Giraldelli que se declarou favorável, por ser contra a aplicação de dinheiro público no carnaval irá promover a “Parada Gay” do bairro Pedra 90, sua base eleitoral, promessa que fez em campanha e que contará com dinheiro de suas emendas, ou seja: dinheiro público.
Giraldelli, por conta de seu posicionamento, chamou a repórter Luciana Gaviglia de mentirosa.
Liga não Luciana, todos sabemos que a mentira tem pernas curtas.