NOTÁVEL DIFERENÇA

Moro defende Bolsonaro no caso das joias sauditas e compara com caso de Lula

Atual presidente pôde ficar com um relógio de luxo recebido em 2005, durante seu primeiro mandato.
DF - SENADO/CIBERSEGURANÇA/SUBCOMISSÃO - POLÍTICA - O senador Sergio Moro (União-PR), durante audiência pública interativa da Subcomissão Permanente de Defesa Cibernética do Senado para debater a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética e Plano Nacional de Cibersegurança; Relações entre Segurança e Defesa Cibernética; e Anteprojeto de lei sobre Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e o Sistema Nacional de Cibersegurança (SNCiber), realizada na cidade de Brasília, nesta quarta-feira, 18 de Junho de 2024. 18/06/2024

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Polícia Federal no inquérito sobre o desvio de joias do acervo presidencial. Em suas redes sociais, Moro comparou o tratamento dado ao caso de Bolsonaro com o de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a Operação Lava-Jato. O senador destacou uma “notável diferença” no tratamento das duas situações. “Lula não foi indiciado por peculato por se apropriar de presentes que recebeu na Presidência. Mesmo durante a Lava-Jato, tudo foi tratado como uma infração administrativa dada a ambiguidade da lei. Os crimes foram outros”, afirmou o senador.

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