Mesmo condenando, à época, os atos de 8 de janeiro do ano passado, o governador Mauro Mendes alegou conflito de agenda e não atenderá a convocação de Lula para o ato “Democracia Inabalável” para marcar um ano dos atos golpistas.
Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PL), de Goiás Ronaldo Caiado (União Brasil) e de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), também alegaram outros compromissos na data.
Mauro Mendes disse ter viagem marcada.