Em conversa com a imprensa na manhã desta segunda feira, o governador Mauro Mendes, de posse de sua carranca espanhola “no me preguntes sobre esso”, afirmou que no caso de demissão de Luluca Ribeiro, e toda a diretoria da SEAF, incluindo a secretária executiva, não foi o troco da provocação de José Riva falando sobre “amadorismo” dele em “patrolar” sua filha Janaína Riva da primeira secretaria da Assembleia Legislativa que ela defendia com garras, dentes e pazes com Emanuel.
Mauro disse que não foi uma retaliação e o passa-fora foi uma “correção de gestão”.
Sobre o secretário não ser avisado da demissão e saber pela imprensa, Mauro botou na conta da Casa Civil, mas disse que o vice governador Otaviano Pivetta, teria dado ultimato ao Luluca, sussurrando em seu ouvido “pede pra sair”.
A decisão de permanecer no cargo e ser demitido não foi do Luluca, foi de quem o colocou lá.
Esticando as justificativas para caberem no crível, o fato é que Janaina, hoje, sabe como é a parte de baixo do “trator do executivo” quando trabalha para pôr “aliada na reta”.