Com dificuldades para mostrar função laboral ou a gerencia de uma birosca antes de aceitar a mão de Victório Galli e entrar para a política, com estranhamento com o Clube de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, com as finanças de Cuiabá a beira da calamidade financeira, com o mesmo vozerio ouvido na administração anterior que os fornecedores estão a meses sem receber, o prefeito de Cuiabá, aconselha empregadores a demitirem quem não se enquadra na ideologia de direita, fazendo uma série de comparações que acabam em “não combina”.
Na primeira manifestação com o incentivo a demissão, o prefeito reconheceu a ilegalidade do ato, mas sugeriu que se aguarde o primeiro escorregão para “se livrar” do incomodo.
Já na administração pública, nos cargos de confiança, a defesa foi que os motivos ideológicos são suficientes para uma demissão.
No episódio em que um “influencer” que trabalhava em sua administração com o único objetivo de “bombar” os “grandes feitos” do alcaide, após uma foto “fofa” com o ministro Carlos Fávaro, o tal funcionário pagou o pato e o gato, sendo dispensado por quebra de confiança? Não, ele foi demitido por faltas.
Ah, o dom da fala!
Em um momento em que os empresários reclamam de falta de mão de obra, mesmo sem qualificação, o prefeito quer mão de obra ideológica.
Quem sabe não seja adequada para uma planta de abate bovino em Cuiabá, trabalhadores para a instalação do ART chinês, montadores de barracas para árabes na Expoagro ou divulgadores do curso, Como Conseguir Financiamento em Uma Viagem.

