OBRAS PARA 2025

IFMT terá expansão com seis novos campus

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) tem seis novos campi em andamento, que devem ser entregues até 2028, na próxima gestão do reitor Júlio César dos Santos: Campo Verde, Canarana, Água Boa, Colniza, Várzea Grande e Sinop. Em Várzea Grande e Sinop, as unidades já serão entregues em 2025. Também no ano que vem, três obras devem começar. As informações foram confirmadas pelo reitor.

Em Canarana (a 605 km da Capital), o IFMT já possui um Centro de Referência com alguns cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) funcionando em parceria com a Prefeitura e com empresas locais. Agora, com a autorização para se tornar campus, uma obra já está sendo licitada, no valor de R$ 24 milhões, para um novo prédio. As obras devem começar no primeiro semestre de 2025. A sede deverá ser no mesmo local do Centro de Referência e o projeto prevê um prédio moderno.

Campo Verde (a 136 km de Cuiabá) também já funciona em um Centro de Referência e neste ano recebeu autorização para se tornar campus.Com a transição, o novo campus poderá contar com até 40 professores e 26 técnicos-administrativos. Em Água Boa (744 km de Cuiabá), o reitor afirma que será publicado edital de licitação em breve para a construção do novo campus, também no valor de R$ 24 milhões. As obras devem começar em 2025 e ser executadas em dois anos. Neste período, as atividades já vão começar em um espaço emprestado pela Prefeitura.No Nortão, em Colniza (a 1.043 km de Cuiabá), as obras estão previstas apenas para 2026. O processo ainda está na fase de doação de terreno para a construção do prédio.

Tanto em Água Boa quanto em Colniza, a equipe gestora irá realizar audiências públicas com a comunidade local para definir o eixo de formação para então estabelecer os cursos e a estrutura para o funcionamento dos campi.

“Nosso objetivo é aumentar o número de estudantes matriculados no ensino médio integrado em alguns dos nossos campus, que nós identificamos a necessidade de maior eficiência. Então, nossa meta e nosso objetivo é passar agora, nos próximos três anos, da marca de 35 mil estudantes matriculados”, afirma Júlio César.

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