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VEJA ENTREVISTA

Gisela: “Pode não acontecer”

A candidata à deputada federal e suplente na Câmara Federal, Gisela Simona (União Brasil), foi a entrevistada do Jornal da Manhã Cuiabá, da Rádio Jovem Pan Cuiabá nesta quinta-feira (25). A suplente comentou sobre a sua  a cassação do mandato do deputado federal Neri Geller (PP) e o tempo para assumir a cadeira na Câmara.

Em 2018, ela disputou as eleições pelo partido Pros, mas ficou como primeira suplente. Agora com o Neri cassado, pode ocupar o lugar do deputado. Existia a expectativa por parte da defesa de Gisela que a posse na Câmara  se daria na próxima segunda-feira (28), mas ela não acredita deverá acontecer tão rápido assim:

“Como houve na decisão o cumprimento imediato, essa questão de assumir não dependeria da publicação. O Tribunal Eleitoral do Estado já foi notificado e encaminhou para a Câmara dos Deputados, pós isso, Arthur Lira (Presidente da Câmara) deverá realizar uma reunião e declarar vago o mandato para eu ser chamada. Tudo isso pode segurar mais. Eu não crio expectativas de que as coisas vão ser tão rápidas, eu só tenho a esperar.

Se chamada, Gisela deverá ter um mandato de 4 meses considerado curto, porém para a candidata aproveitará a oportunidade para fazer um trabalho popular.

“Daqui até outubro, em razão das eleições, não acontece nada em Brasília. Mas tem algo importante que é a LDO 2023 (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que o Presidente da República entrará com esse orçamento que passa pela Câmara Federal. Se estiver como deputada poderei fazer as propostas também […] a quantidade de pessoas que realmente confiaram na gente. A Justiça demorou mas está sendo feita e o importante é as pessoas acreditarem nos votos.”

Em 2018, recebeu 50.682 votos, ficou como suplente, mas nunca teve a oportunidade de ocupar a vaga na Câmara Federal.

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