Os profissionais decidiram esperar o resultado de uma reunião agendada para quinta-feira (04) com o desembargador Tarcísio Regis Valente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/MT), onde se pretende discutir as reivindicações do trabalhadores, eles pararam na segunda-feira contrariando liminar obtida pela empresa (LOCAR) declarando a greve ilegal.
Entre as reivindicações está o pagamento do FGTS, direito trabalhista que não vem sendo honrado pela empresa, pagamento de vale alimentação, melhoramento na frota, fornecimento de uniformes, redução da carga horária e principalmente aumento salarial, saindo de R$ 1.423 reais para 1.700 reais.