Sem a menor preocupação, Câmara e Prefeitura de Várzea Grande promoveram aumento em 270% em cargos comissionados, penduricalhos, contratos temporários e verbas indenizatórias fora da previsão legal, e por imaginar que estariam “cobertos” por terem criado leis e decretos para permitir a farra, tudo foi publicado no Portal Transparência.
O Ministério Público de Mato Grosso recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a reversão dos atos e multa.
Para se ter noção, uma lei de 2015 prevê 42 vagas, e chegou a 2019 com 233 funcionários efetivamente lotados para as 42 vagas com apenas 21 efetivos.
Isso que a campanha está longe ainda.