A pandemia da Covid-19 trouxe consigo a necessidade de um avanço em tecnologia muito grande. O E-comerce, o pix e até mesmo “bancos” online foram algumas das criações em meio a proliferação da doença. Consequetemente, os ataques cibernéticos aumentaram.
Os hackers ficaram ativos, se aproveitando do interesse das vítimas por temas ligados ao surto do vírus para criar uma isca e assim obter dados das vítimas que lhes permitam, por exemplo, sequestrar cartões de crédito ou contas de aplicativo.
No Brasil, entre março e abril de 2020, o total de ataques virtuais saltou de 14 000 para 105 000, um crescimento de 86,6%. Porém, o que é mais preocupante é a falta de profissionalização de profissionais atuantes na área. Em entrevista ao Jornal da Manhã Cuiabá, na Rádio Jovem Pan, o Diretor Acadêmico da Faculdade de Tecnologia (FATEC- SENAI MT) relatou que a falta de profissionais de segurança cibernética pode chegar ao número de três milhões:
“A expectativa é de que até 2030, tenha uma falta de três milhões de profissionais voltados a segurança cibernética, é muita gente que falta no mercado. Quanto mais cedo a pessoa se preparar para isso, melhores condições ela pode encontrar no mercado de trabalho”.
A Fatec Senai MT conta com um corpo docente qualificado, salas de aula equipadas com recursos multimídia, laboratórios didáticos especializados, um centro de pesquisa, videoteca e biblioteca e oferece graduação tecnológica com cursos voltados à educação profissional superior.
Assista a entrevista na íntegra: