Desde que começou a pré-campanha para a prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho não fez uma crítica sequer a combalida administração de Emanuel Pinheiro.
Em declaração desta semana, limitou-se a dizer quem nunca apoiou Emanuel, a não ser em 2012 junto com Mauro Mendes, “Ele pra lá, eu pra cá e vida que segue”, disse.
Emanuel que nunca confirmou apoio ao Stopa e disse, esta semana, que “tem uma carta na manga”, opinou sobre a disputa dentro do União Brasil entre Botelho e Fábio Garcia, que se esforça em criticar Emanuel, chegou a chamá-lo de “calabreso” aproveitando a exposição no Big Brother de jargão de um humorista na net.
Não ficou claro se foi só para responder ao “patrulhamento” de Fábio, se foi para se aproximar de Botelho ou as duas situações, que Emanuel avaliou a candidatura de Botelho como mais madura e que representaria “uma ala muito forte na política em Cuiabá”.
Sobre Fábio, chamou-o novamente de “Chaveirinho de Mauro”, a primeira vez foi na jovem Pan Cuiabá, “É isso que ele representa: nada. Ele não tem um apelo, uma chegada, uma mensagem, nada. A imagem dele é atrelada ao sucesso do Mauro. Se Mendes cair Fábio cai junto. Ele não tem independência política”, disse ao podcast do Andersem.