Ao confessar um nome de sua “preferência” para presidir a Câmara de Cuiabá, o prefeito eleito Abilio Brunini, provocou descontentamento geral entre os vereadores.
A disputa sempre traz vários nomes que são “ventilados” pela imprensa e faz a alegria de quem coloca o nome à disposição somente para aparecer.
O normal é o prefeito jurar que não haverá interferência de sua parte e formar uma chapa de sua “preferência” nos bastidores.
A “derrapada” de Abilio, determinou o silencio de Paula Calil, alvoroço e montagem de grupos de oposição e o desconforto entre aliados.
A justificativa de interferência externa na eleição da Mesa Diretora da Câmara foi para diminuir o impacto da declaração.
Ou interferência do executivo não é “interferência externa”?
Abilio reconheceu que a condução do caso deveria ser outra e disse que, a partir de agora, vai manter uma distância maior, pelo menos nas declarações.