Durante entrevista para o programa Jornal da Manhã Edição Cuiabá, da rádio Jovem Pan, na manhã de ontem (16), o senador Wellington Fagundes falou sobre seu projeto de lei que já havia sido aprovado pelo senado e na terça-feira (15), também pela câmara federal, mas que deve voltar ao senado por conta de pequenas alterações feitas pelos deputados, e posteriormente encaminhado para sanção presidencial e que permite que laboratórios veterinários possam produzir vacinas contra a Covid-19.

O senador também foi perguntado sobre a notícia que percorreu a mídia cuiabana dando conta de que o ministro da infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas estaria transferindo seu domicílio eleitoral para Mato Grosso, com a finalidade de concorrer a vaga de senador pelo estado nas próximas eleições, vaga essa que é justamente a de Wellington Fagundes, que no próximo ano tem seu mandato de 8 anos vencido e é candidato a reeleição.

Sempre polido, o senador fez questão de lembrar que Tarcísio foi diretor do DNIT no governo Dilma e numa segunda pergunta sobre o mesmo tema, ao final da entrevista, o senador, entre elogios ao, talvez, futuro adversário disse entre outras palavras: Se como senador ele puder resolver todos os problemas estruturais que Mato Grosso tem, se com vara de condão todos os nossos problemas de infraestrutura ele resolver, eu mesmo abro mão da disputa e apoio a candidatura. É possível que nesse momento uma ruga tenha desafiado procedimento plástico cirúrgico já admitido em um passado recente.

José Medeiros, deputado federal, e que já conseguiu apoio verbal do presidente Jair Bolsonaro para sua candidatura ao senado, na mesma vaga, ainda não se manifestou sobre o novo companheiro adversário.

Mais de uma farofa amanheceu com areia, brita e cimento em Mato Grosso!