Empossado nesta segunda-feira (04.04) como o novo secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo destacou que Mato Grosso voltou a ser “o Estado para o povo”, graças à agenda reformista e a capacidade de gestão do governador Mauro Mendes. Ele assumiu a função após a saída do antecessor, Mauro Carvalho.
Gallo, que esteve à frente da Secretaria de Estado de Fazenda desde o início da gestão, em 2019, lembrou a dificuldade enfrentada pelo Estado no início do mandato, e ressaltou o momento atual vivido na administração estadual, com reconhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional pela excelente gestão fiscal.
“Foi com a capacidade de gestão do governador Mauro Mendes, de enxergar além da montanha, que um conjunto de medidas foi tomado para que o governo, que era voltado para poucos, se tornasse um Mato Grosso para todos. Esse governo devolveu o Estado para o povo”, afirmou o secretário em seu discurso de posse.
Gallo destacou que o Estado é hoje um exemplo de gestão pública e pontuou que o governo tem apresentado investimentos recordes, alcançando toda a população mato-grossense, empresários e cidadãos. Para 2022, 15% da receita corrente líquida, ou seja, cerca de R$ 4 bilhões, são destinados para as mais diversas áreas, como infraestrutura, agricultura familiar, saúde e educação.
“Um ponto que é fundamental também é a coragem que o governo Mauro Mendes teve de fazer algo que é absolutamente exótico na administração pública: reduzir impostos em setores que atinjam toda a população. Foram reduzidos os ICMS da energia elétrica, internet e telefonia, gasolina, diesel e gás GLP”, acrescentou, mencionando o maior pacote de redução de impostos do país, sancionado em 2021 pelo governador Mauro Mendes.
A geração de empregos em Mato Grosso também foi um ponto destacado pelo novo chefe da Casa Civil. Segundo Gallo, o Estado tem a segunda menor taxa de desemprego do Brasil, ficando atrás apenas de Santa Catarina por uma diferença percentual de apenas 0,6%.
“Santa Catarina tem percentual de desemprego de 4,6%, e nós temos 5,2%, enquanto a média nacional é de 12%. Isso se deve a pujança dos nossos empresários, que acreditam no estado e investem aqui. Mas, também, à condição e capacidade que o governo tem hoje de investir 15% da receita corrente líquida. Com isso, o Estado gera 53 mil empregos diretos”, observou.
Ao final, o secretário agradeceu aos técnicos da Secretaria de Fazenda pela dedicação, e afirmou que vai manter o empenho à frente do novo desafio na Casa Civil. Ele ainda se colocou à disposição dos demais gestores e ressaltou a importância do bom diálogo em sua nova jornada.
(Com Assessoria)