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NA JOVEM PAN

Emanuel Pinheiro afirma que greve dos médicos foi “encomendada”

Em entrevista ao Jornal da Manhã Cuiabá, da Rádio Jovem Pan, nesta quarta-feira (07), o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, disse que a “quase-greve” dos médicos na capital foi algo planejado por servidores “politiqueiros” do Estado. O gestor disse que os reivindicativos apontados pelos médicos são em grande maioria falsos.

Pinheiro afirmou que todo o movimento não foi algo de credibilidade por conta da direção do sindicato, que segundo ele, é partidária e não trabalha.

“Se tratando dos poucos médicos que compõe a diretoria do sindicato médico de MT, politiqueiros, que só fazem politicagem a favor do governo do Estado, e não querem trabalhar […]. Se você pegar a ficha funcional do presidente do sindicato, ele não produzia/ trabalhava. Quando “apertamos” para trabalhar ele virou o presidente”

O prefeito disse que na assembleia geral, que aprovou a grave não tinha ninguém pois existem poucos médicos filiados ao sindicato e uma das indicações já esteve em pauta e foi aprovada pelo órgão:

“A principal que era a terceirização da atenção secundária foi aprovada por eles, registrada em ata. A decisão do desembargar Marcos Machado, que os desmoralizou mandando não ter greve e trabalhar. Sob pena de multa diária de R$ 50 mil reais”.

Ainda na entrevista, Emanuel cutucou o Hospital Santa Casa e Metropolitano, de administração do Estado, que não estariam atendendo pacientes e virou um “palanque eleitoral”.

“Um absurdo, uma violência contra Cuiabá. Vai cuidar da Santa Casa que virou comitê político de candidatos e não atende nada. Ou do Metropolitano que está com 100 leitos fechados” rebateu.

Finalizando o assunto, o atual prefeito defendeu que a saúde pública de Mato Grosso avança por conta do Hospital Municipal de Cuiabá, entregue na gestão dele.

A GREVE: Os médicos tinham decidido na noite de terça-feira(30 de agosto), deflagrar uma greve por tempo indeterminado. Porém, no domingo (04) o Tribunal de Justiça considerou a greve ilegal e suspender a tentativa de greve.

CONFIRA A ENTREVISTA:

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