O Ministério Público Estadual (MPMT) encaminhou ao Tribunal de Justiça (TJ/MT), e ainda não foi analisada, denúncia que o prefeito Emanuel Pinheiro, seu irmão Marco Polo de Freitas Pinheiro (popó), o coordenador técnico de informática da Secretaria Municipal de Saúde, Gilmar de Souza Cardoso e o chefe de gabinete, Antônio Monreal Neto fizeram parte de um grupo de 62 pessoas que fraudaram a fila de vacinação em 2021.
O prefeito negou as acusações e em nota lembrou a multa estabelecida pela municipalidade de 21,8 mil para quem furasse a fila, constante em lei daquele ano.