VEJA ENTREVISTA

Disfunção erétil pode ser resultado de uma má alimentação

A disfunção erétil até 2019, atingia pelo menos 30% da população masculina, totalizando quase 16 milhões de homens, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). O que pouca gente sabe é que a falta de apetite sexual pode estar ligado a fatores ligados a alimentação. No Jornal da Manhã Cuiabá, da Rádio Jovem Pan, desta quarta-feira (31), o urologista Newton Tafuri explicou alguns fatores.

Antes de tudo, é válido ressaltar que a disfunção sexual pode ser decorrente de vários outros fatores como o alto índice de alcoolismo, tabagismo, excesso no consumo de medicamentos e má alimentação. A disfunção sexual é mais comum nos homens após os 40 anos, mas pode ocorrer em alguns casos aos 25, por questões psicológicas.

“Os jovens em geral podem ter a disfunção erétil, na maioria, de origem psicológica. São fatores que influencia no mal desempenho. Não existe uma idade padrão, vai de pessoa para pessoa. Tem pessoas com quase 80 funcionando bem” contou o entrevistado.

De acordo com Newton, por ter uma fácil identificação, é recomendável que a pessoa procure os profissionais de saúde para realizar um tratamento e retardar a disfunção.

“Para os homens é difícil é um tabu. Nós procuramos sempre orientar o paciente a não entrar em desespero. Hoje existe inúmeros tratamentos e medicações para cada caso após uma avaliação.”

Pacientes que possuem a disfunção erétil primeiramente precisam ser avaliados para verificar a existência de questões físicas ou psicológicas subjacentes. Se esse tratamento não obtiver sucesso, é recomendado o uso de medicamentos ou dispositivos como os apresentados a seguir.

Caso esses métodos convencionais não surtam efeito, o médico responsável encaminhará o seu caso a um urologista. O profissional fará uma análise mais concreta e poderá usar um recurso mais avançado para o diagnóstico de disfunção erétil, como próteses penianas.

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