A Assembleia Legislativa derrubou a lei que determinava que a enfermagem fosse separada por sexo durante atendimento a pacientes.
A categoria ocupou a galeria, protestou, gritou e conseguiu a revogação da lei que já estava em vigor, com sansão do governador e tinha parecer da Comissão de Constituição e Justiça pela manutenção.
O Autor, deputado Sebastião Resende, antes da votação, ameaçou expor os colegas que votassem pela derrubada da lei.
Quando da votação da proposta de passagem a 1 real, de Lúdio Cabral, a intepretação de Botelho de que os colegas que votassem contrários ao projeto seriam expostos, pois Lúdio fotografava a proposta que havia sumido e retornado a mesa do presidente, levou Botelho, que presidia a sessão, a dar um empurrão em Lúdio.
Essa ameaça do deputado Sebastião Resende leva a algumas reflexões.
Resta imaginar que Botelho estava medicado, pois ele também votou contrário a manutenção da Lei de Sebastião Resende.
Ou entendeu o significado de “Parlamento”.
Notou que todos estão usando microfone de lapela, ele inclusive.
O gatilho que desperta sua ira é a frase “passagem a 1 real” e ninguém tocou no assunto.
De todo modo, melhor assim.
Tanto pela derrubada da lei como pelo comportamento civilizado apresentado.