O deputado estadual eleito, Júlio Campos (UB), revelou essa semana que os deputados que integram o grupo de apoio do deputado Eduardo Botelho (União), pediram para que ele colocasse o nome à disposição pela presidência da Mesa Diretora, da Casa de Leis. Porém, de acordo com a edição dessa sexta-feira (02), do Jornal A Gazeta, boa parte dos integrantes não reconheceram essa possibilidade.

Campos havia afirmado que não tinha interesse na administração da Assembleia, e que a questão seria discutida em um almoço de ontem mas o assunto não teria sido abordado.

“Está em torno daquele grupo do Botelho, o grupo dos 14, que insistem que a gente poderia ter uma opção de ter uma nova chapa formada por mim”, disse Júlio.

“Não falamos sobre Mesa Diretora. O candidato natural é o Max, qualquer coisa que surgir diferente é uma surpresa e não acho que outra candidatura se viabilize.
Querer é uma coisa, daí pra ter condições de construir uma candidatura, é uma distância muito longa”, disse Janaina Riva (MDB), que participou do almoço.

“É um privilégio termos Júlio na Assembleia, mas não estou sabendo disso. Se for verdade, vai ser debatido”, ponderou.

Elizeu Nascimento (PL) também disse desconhecer, “Não foi nem cogitado isso entre a gente”, afirmou. Paulo Araújo, que é um dos principais apoiadores de Botelho, garantiu não saber e quando questionado sobre a viabilidade do nome de Campos, ele citou aque sua a preferência é o nome Botelho.