Diferente de eleições anteriores, onde em um passado não muito distante, a disputa para o cargo de prefeito da Capital era mais acalorada, neste ano eleitoral não temos nenhum vídeo de dinheiro em paletó, nenhuma disputada de qual esposa é
mais bonita e nem de goles de água suja ao vivo.

O máximo que tivemos até o momento, foi o empurrão que Eduardo Botelho (União) deu em Lúdio Cabral (PT) e os gritos na Assembleia Legislativa de Mato Grosso em julho, que teria sido motivado pelo BRT ter ligação com o irmão de um dos candidatos. E algumas discussões e acusações nos debates e também em programas eleitoras, mas, como dito antes, nada que deixasse o cenário menos morno do que esta.

Talvez as brigas pelo comando de São Paulo vem ofuscando a disputa das prefeituras de outras cidades, principalmente pelo polêmico Pablo Marçal (PRTB), que a cada semana enche os jornais com notícias de seu passado ou com suas falas afiadas.