No dia internacional da mulher o ESPECIAL MULHER preparado pelo PHDNEWS é para falar sobre como ter uma boa qualidade de vida se cuidando em cada fase.
Na fase dos 10 aos 19 anos, com a puberdade, o crescimento e a maturação óssea e sexual tornam-se acelerados, junto à chegada da primeira menstruação. Com a influência da alimentação e o estilo de vida, essa fase pode ser antecipada em até 3 a 4 anos. O consumo de legumes, verduras, frutas, leguminosas, cereais, carnes, ovos, leite e derivados, além da adequada ingestão de água diária devem ser incentivados.
Na fase adulta, dos 20 aos 59 anos, é preciso ficar alerta para ingestão de xenobióticos, sedentarismo, peso corporal extremo, estresse psicológico e hormônios desequilibrados que podem ter um grande impacto na fertilidade.
Alguns nutrientes são fundamentais, entre eles: metilfolato, coenzima Q10, vitamina D, vitaminas do complexo B, ferro, magnésio, ômega-3, vitamina E, zinco e selênio. Além disso, atentar-se para a saúde intestinal, que é de suma importância para a absorção de todos esses nutrientes descritos e consumidos no dia-a-dia.
Na fase do climatério — de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo —,podendo ocorrer entre os 40 anos até os 65 anos, a atenção precisa ser redobrada para o alívio dos sintomas e na prevenção de outras doenças. Nessa fase, a produção dos hormônios ovarianos (principalmente estrogênio e progesterona) diminui gradativamente, levando a alterações físicas e psicológicas que afetam a qualidade de vida da mulher.
É recomendado o consumo de peixes gordurosos (como salmão, sardinha e atum), fontes de vitamina B6 (batata, feijão, milho) e zinco (peixe, camarão, carne, leguminosas e oleaginosas)
E evitar massas e grãos refinados para retardar o início desse período.
E o mais importante: a mulher precisa estar sempre em dia com a saúde através de exames laboratoriais, acompanhamento médico, uma rotina de sono reparadora e se hidratar bastante para ter longevidade.
Feliz Dia da Mulher para cada leitora, em especial à quem deu rosto a essa reportagem, a Francisca, mais conhecida como Dona Fran.