Juízes e advogados com comportamentos considerados “não comuns” a cerca de como o conteúdo do celular do advogado Roberto Zampieri, morto em dezembro passado, deva ser encaminhado dentro do processo que apura sua morte, interferência do Conselho Nacional de Justiça com determinação de um juiz “tutor” do conteúdo do aparelho, pedidos de destruição e violação de lacres sem a presença de autoridades competentes, foram notícia a respeito do celular de Zampieri, que é considerado uma “bomba” que pode manchar muitas carreiras.
A última movimentação foi do juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, que decidiu revogar sua própria decisão que devolvia o parelho para a viúva do advogado morto.
Nos bastidores aposentadorias antecipadas foram cogitadas.