Quarta-feira (3) de muita paciência e mal estar para a varzea-grandense, Sandra, de 39 anos. Tudo devido ao atendimento moroso na saúde pública do município.
A saga em busca de atendimento médico começou cedinho, por volta das 7h, quando houve recusa no Pronto Socorro de Várzea Grande e pedido que se encaminhasse a UPA Cristo Reis, também na cidade Industrial. Ao chegar na unidade, as 9h, deu início a uma espera que parecia não ter fim.
Com vômito, dores de cabeça e estômago, passou pela triagem, porém só conseguiu atendimento as 15h, ou seja, seis horas de espera mesmo com vômitos intensos.
A superlotação e morosidade no atendimento são tristes realidades relatadas pelos moradores do segundo maior município do Estado. Uma outra reclamação apontada pela população local é a preferência em atendimentos dados a conhecidos de médicos e funcionários, que passam na frente de todos na fila, desrespeitando o direito igualitário.
A nossa produção aguardo retorno da secretaria de saúde de VG.