A bebezinha Eloá Victória Silva Oliveira, de 2 anos, que morreu vítima de um disparo acidental de arma de fogo que teria sido feito pela priminha de 5 anos, na manhã desta quinta-feira (11), na casa da vítima no bairro Santa Cruz-II, brincava no momento da tragédia.
A arma que atingiu Elóa, era do pai dela, o sargento da PM, Elienay Pinheiro, e estava escondida no fundo falso de um criado mudo ao lado da cama dele. O policial estava na cozinha no momento do disparo.
Eloá morreu com um tiro na cabeça. E a criança de 5 anos, autora do disparo acidental, não tinha entendimento do ocorrido, segundo informações da delegacia de homicídios que esteve no local.
Raquel e Elienay tem um filho de sangue de 8 anos e esperaram 6 anos na fila de adoção por Eloá, que foi para guarda do casal em setembro de 2021, com 1 ano e 1 mês. A pequena completaria 3 anos em agosto.