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MAURO EM DIA DE EMANUEL

Abílio retira Mauro de propaganda eleitoral

Após todos candidatos em Cuiabá terem “vendido” aos seus eleitores, um bom relacionamento com Mauro para receber ajuda e apoio necessários do governo do estado para desencalacrar Cuiabá de um atoleiro de dividas, mais uma das muitas surpresas dessa campanha eleitoral surge: Mauro Mendes sendo escondido por seu candidato.

Notícias dão conta que as peças publicitárias de campanha que Mauro Mendes gravou e onde despejava sua força eleitoral e apoio institucional para Abílio Brunini, foram vetadas e descartadas.

O casamento político entre Mauro e Abílio é mais que arranjado, foi forçado.

Forçado pelos eleitores de Mauro que iriam cobrar seu posicionamento nessa disputa entre PT e PL quando, em 2026, ele fosse novamente pedir votos dos Mato-grossenses de direita em todo o estado.

Para Abílio é o cofre que Mauro tem a chave que conta, já que seu mote de campanha contra o PT, afasta um socorro do governo federal.

Fora isso, os dois apenas se toleram, pois enxergam e fazem política de modo diferente.

A ideia de liderar um pedido de revogação da Lei da Pesca com deputados que votaram favoravelmente a aprovação da mesma lei, enroscou o mesmo anzol duas vezes; uma nos pescadores que não foram na onda e a outra no mesmo lugar que Botelho enroscou: A lei da pesca não é do executivo, é do Mauro.

A resposta já foi dada pelo chefe da Casa Civil e um dos primeiros secretários de Mauro a declarar apoio para Abílio.

Fábio Garcia saiu com um porrete escrito o nome de Lúdio na sexta feira, para entrevista na Rádio Jovem Pan. Rebateu com energia a acusação de traidor feita por Lúdio por conta do apoio à Brunini, que para alguns foi apressado. Mas acabou por acertar em cheio uma certa careca, ao chamar de eleitoreira a intenção de derrubar a Lei da Pesca em articulação de Abílio.

“Pelo amor de Deus. Se for par discutir alguma coisa tem que discutir com seriedade, não discutir com cunho eleitoreiro à véspera da eleição”, disse Fábio.

Briga ou estratégia, retirar Mauro da propaganda eleitoral é muito pior que não convidar para a gravar. Terá troco.

Risos incontidos foram ouvidos no palácio Alencastro.

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